Março de 1970, um jovem professor,
alunos e alunas, um Colégio – COLÉGIO MÉIER.
Começava nesta data uma linda
história de amor. O jovem mestre, inexperiente mas com muita vontade de
aprender a ensinar, encontrou jovens com muita vontade de aprender e apreender.
O casamento foi perfeito. O professor e seus alunos cresceram juntos. E foram
muitas aulas, perguntas, passeios, excursões, provas, visitas, laboratório,
experiências, química, biologia, física, risadas e principalmente a alegria de
estar juntos.
O tempo passando e a amizade se
fortalecendo. Já não mais professor e alunos, eram amigos.
Porém, chegou o dia da partida e como pássaros que aprendem a voar, os meninos e meninas, saíram pelo mundo em busca de seus sonhos. E eram muitos os sonhos!
Porém, chegou o dia da partida e como pássaros que aprendem a voar, os meninos e meninas, saíram pelo mundo em busca de seus sonhos. E eram muitos os sonhos!
O jovem professor, também partiu,
seguindo sua vida, na busca da realização de novos sonhos.
Alunos e professor, tinham aprendido muito
mais do que os conteúdos analisados na sala de aula e estudado nos livros. Eles
aprenderam, sobre amizade, companheirismo, solidariedade e amor.
Um amor que respeita a natureza e
tudo que nela existe!
Anos, muitos anos,
matematicamente quarenta e cinco anos, após a despedida, eis que o jovem, agora
“velho” professor, volta a encontrar alguns alunos da turma iniciada em 1970.
Foi num sábado de sol, 26 de
setembro de 2015! Abraços, sorrisos, histórias e emoção. Amizade revigorada e
felicidade!
Os olhos do velho mestre, tentava
encontrar no rosto daqueles adultos, a juventude e a alegria dos anos vividos
no Colégio Méier. Não é possível descrever a emoção. Impossível materializar no
papel, através de palavras o que aconteceu no coração do mestre.
Diante dele, cidadãos que ele de
alguma forma ajudou a formar. Quanta responsabilidade estar diante da sua obra
e sentir a sua presença na vida de cada um.
O velho mestre, sentiu-se revigorado
e diante de seus alunos, voltou a contar histórias, rir, abraçar e sentir o
quanto a força Divina, estava presente naquele encontro.
À caminho de casa, o professor do
Colégio Méier, agradeceu à Deus pelas bênçãos recebidas e pela oportunidade que
teve e ainda tem de continuar nas salas de aula, ensinando e aprendendo, e que
ainda há muitos sonhos a serem realizados.
Obrigado a todos que
transformaram o sábado, 26 de setembro, num dia cheio de magia!
Abraços Edison Borba – o jovem (velho) professor.
Imagino a emoção desse encontro, principalmente a sua, mas também a deles.
ResponderExcluirQue estejam todos presentes (e também os que não souberam ou não puderam estar) num próximo reencontro!