Quando Cabral (o Pedro Álvares) chegou aqui no Brasil, seu escrivão informou ao Reino Português que um paraíso fora encontrado. Na nova Terra tudo se mostrava exuberante; as florestas, os animais, os rios e até o próprio povo (que eles chamaram de Índios, eram belos e saudáveis. Mais tarde um poeta escreveu sobre o incrível e inigualável gorjeio das aves e um outro nos brindou com linda melodia, que se tornou conhecida em todo mundo, a “Aquarela do Brasil...”.
O tempo passou e hoje, 2017, o povo que aqui habitava (os índios), foi extinto, as aves traficadas, as árvores cortadas, os rios poluídos e a “aquarela” está completamente desbotada.
O crescimento incontrolável dos homens de paletó, cresceu desmedidamente e eles (e também suas fêmeas), que fizeram ninho no Planalto Central, estão sendo os responsáveis pela devastação do tal paraíso descrito pelo Senhor Pero Vaz de Caminha. E para tornar a situação mais cruel, também se chama Cabral, um dos piores predadores. Ele e sua fêmea, são responsáveis pela destruição de uma área chamada Rio de Janeiro. Como um homem do paletó, o que ele usava, custou ao povo milhares de reais do salário dos trabalhadores.
É impossível entender a atitude destes SERES, que estão destruindo o próprio LAR, isto é, a Pátria que também é deles e que os sustenta e aos seus descendentes. Na loucura da corrupção desmedida haverá de chegar um dia que os próprios não terão mais de quem rapinar e iniciarão uma luta entre eles mesmos.
Impossível entender!
Edison Borba
O tempo passou e hoje, 2017, o povo que aqui habitava (os índios), foi extinto, as aves traficadas, as árvores cortadas, os rios poluídos e a “aquarela” está completamente desbotada.
O crescimento incontrolável dos homens de paletó, cresceu desmedidamente e eles (e também suas fêmeas), que fizeram ninho no Planalto Central, estão sendo os responsáveis pela devastação do tal paraíso descrito pelo Senhor Pero Vaz de Caminha. E para tornar a situação mais cruel, também se chama Cabral, um dos piores predadores. Ele e sua fêmea, são responsáveis pela destruição de uma área chamada Rio de Janeiro. Como um homem do paletó, o que ele usava, custou ao povo milhares de reais do salário dos trabalhadores.
É impossível entender a atitude destes SERES, que estão destruindo o próprio LAR, isto é, a Pátria que também é deles e que os sustenta e aos seus descendentes. Na loucura da corrupção desmedida haverá de chegar um dia que os próprios não terão mais de quem rapinar e iniciarão uma luta entre eles mesmos.
Impossível entender!
Edison Borba
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