(por) Edison Borba
Abro a porta do quarto, e uma tênue luz me permite vislumbrar uma dolorosa e profunda paisagem. Do chão, paredes e teto brotam figuras dantescas desenhadas pelas sombras, que dançam formando animais, homens, anjos e mulheres. São formas sombrias e enigmáticas, construindo um incrível cenário que se renova a cada movimento da cortina, e da luz refletida no ambiente.
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