(por) Edison Borba
Nossos pais, avós, bisavós, tataravós, isto é, os nossos antepassados, legaram para nós as informações bioquímicas, escritas sob a forma de código nas moléculas de DNA.
Levando-se em conta que os genes (formados por DNA) passam de geração em geração, podemos imaginar e até sonhar, que provavelmente em nosso organismo exista uma porção bioquímica que existiu no organismo de algum antepassado.
Portanto, dando asas à imaginação, podemos sonhar que de “alguma” forma “alguma” molécula bioquímica, que conviveu no organismo do nosso bisavô ou da nossa tataravó esteja em nosso organismo.
Essa é uma reflexão interessante e fascinante quando “comemoramos” o dia de finados. Permite-nos um mergulho na bioquímica, e talvez, até seja uma forma prática para mantermos vivos, aqueles que amávamos e, que faleceram deixando em nosso organismo uma centelha da química da vida.
Nossos pais, avós, bisavós, tataravós, isto é, os nossos antepassados, legaram para nós as informações bioquímicas, escritas sob a forma de código nas moléculas de DNA.
Levando-se em conta que os genes (formados por DNA) passam de geração em geração, podemos imaginar e até sonhar, que provavelmente em nosso organismo exista uma porção bioquímica que existiu no organismo de algum antepassado.
Portanto, dando asas à imaginação, podemos sonhar que de “alguma” forma “alguma” molécula bioquímica, que conviveu no organismo do nosso bisavô ou da nossa tataravó esteja em nosso organismo.
Essa é uma reflexão interessante e fascinante quando “comemoramos” o dia de finados. Permite-nos um mergulho na bioquímica, e talvez, até seja uma forma prática para mantermos vivos, aqueles que amávamos e, que faleceram deixando em nosso organismo uma centelha da química da vida.
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