Para reflexão nesta Semana Santa
Avareza,
ganância, bondade e doação caracterizam atitudes boas ou más relacionadas ao
uso do dinheiro.
Traições
famosas, como a de Judas que vendeu Jesus por algumas moedas e Dalila,
que recebeu uma fortuna para revelar o segredo de Sansão, são exemplos de como
o dinheiro pode corromper. Por algumas “patacas” irmão mata irmão, pais e
filhos se desentendem e famílias se desagregam. Infelizmente, dinheiro e
amizade é uma combinação complicada e partilha de herança, muitas vezes só se
resolve nos tribunais.
A
força do dinheiro, destrói amores, transforma sapos em príncipes, reforma
rostos fazendo incríveis milagres estéticos, compra honras e honrarias, mas
também pode salvar vidas, tudo depende de quem o está manipulando.
É
necessário ter uma grande força para não se render ao “vil metal”. Nossas
vaidades e desejos de poder fazem com que o dinheiro seja colocado em altares e
adorado. Honra é uma palavra que não existe nos dicionários dos gananciosos e
ávidos pelo poder. Pela força da grana armas são compradas e povos
escravizados.
Porém,
o dinheiro usado dentro da lei, com bondade e amor, pode ajudar a milagres
acontecerem. A questão não é a “grana”, mas os seres humanos. Os exemplos dados
por Irmã Dulce a Madre Teresa de Calcutá, deixam claro de como se pode fazer o
bom uso do dinheiro.
Quando
nas mãos de homens cujas ambições são desmedidas e por cabeças capazes de
pensar de forma egocêntrica o dinheiro seja ele qual for, se transforma em
arma.
O
problema da relação homens e dinheiro está na essência humana, que se corrompe
diante de valores financeiros, abandonando os valores éticos e morais.
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