E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz
A busca da paz continua. Não podemos recuar. Não podemos desistir. A população do bem é maioria. O número de trabalhadores é superior.
Liberdade!, Liberdade!
Abre as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz
Veremos a decadência dos traficantes. A queda dos opressores. A derrubada dos bandidos. Nossa pátria mãe querida, não quer mais ser oprimida por qualquer tipo de ação. Seja dos criminosos pelo povo empossado ou pelos ditadores que habitam comunidades.
Vem, vem reviver comigo amor
O centenário em poesia
Queremos viver livremente. Descansar com a família. Sair a passear e nas praças namorar. Recitar poesia. Sempre com alegria. Com trabalho digno e pão. Educação e saúde não podem faltar. É direito do povo correto e trabalhador.
A imigração floriu, de cultura o Brasil
A música encanta, e o povo canta assim e da princesa
Pra Isabel a heroína, que assinou a lei divina
Esperamos da mulher que se tornou presidente, que seja a nossa heroína e assine leis divinas, limpando o nosso país de bandidos engomados. Os que possuem diplomas e trabalham disfarçados. Os que vivem nas favelas são caçados por polícia. Mesmo que seja milícia, não irão sobreviver.
Liberdade!, Liberdade!
Abre as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz,
Liberdade! Liberdade!
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Salve o G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense!
Salve os autores do Samba Enredo 1989 – Liberdade, Liberdade! Abre as asas sobre nós!Composição: Niltinho Tristeza, Preto Jóia, Vicentinho e Jurandir
Edison Borba
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