Mergulhados
na crise da Operação Lava Jato, nossa presidente reeleita, ao receber o
diploma, do Superior Tribunal Eleitoral (STE), nos brindou com um discurso
vazio, repleto de observações dúbias e deixando claro para os observadores que
ela está em cima de um muro com cacos de vidro. Em sua inseparável roupa
vermelha, Dilma afirmou que “seu mandato
é legitimado pelo poder mais forte da democracia “pelo poder popular”.
Continuou declinando sobre “o povo em sua sabedoria escolhe quem deve governar e
quem vai ser oposição” e que é mais difícil do saber perder é saber vencer.

Enquanto
a Senhora Presidente não tirar o manto vermelho que cobre seus ombros, e que
não é apenas o tecido do qual suas roupas são confeccionadas, mas representas a
dor do povo que sofre com uma corrupção galopante, com deputados, senadores e
magistrados votando aumentos salariais, empresários sendo “acobertados” pela
Justiça Federal, a dúvida continua: O que é governar bem?
A
Presidente também conclama a nação para fazer um pacto contra a corrupção e ter
cautela ao agir contra os ladrões, corruptos e bandidos engravatados para não
afetar as empresas brasileiras, que poderão até ser destruídas.
A
Senhora Dilma está esquecendo-se de um ponto vital: quem está destruindo as
empresas nacionais são os canalhas que não satisfeitos em receber salários
milionários e viverem mamando nas tetas de uma vaca chamada Brasil, precisam
roubar, desviar, achincalhar, debochar e muitos outros verbos que não convém
repetir.
Por
favor, Senhora Presidente, troca a cor de suas roupas, vista-se de branco e
tente agir rapidamente a favor do verde e amarelo, fechando as portas da corrupção
(como a Senhora afirmou) antes que as mangueiras de água do lava jato não tenham
mais condições de apagar a imensa fogueira de canalhice que arde sobre o
Brasil.
Edison
Borba
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