Na novela do “Candinho”, existe um personagem perigoso, malicioso e mentiroso talvez um dos piores, comparável à Odete Roitmann e Nazaré Tedesco, não é a Sandra, vivida pela atriz, Flávia Alessandra, nem a Ilde da Guilhermina Guinle, trata-se da Cunegundes, da Elizabet Savalla.
Uma mulher ambiciosa, capaz das piores artimanhas para ficar rica. Exploradora de seus empregados, falsa, preconceituosa, caloteira, má, humilha para conseguir os seus objetivos. Dominadora e “fogosa”, mantém marido, filhos e servidores sob um cruel chicote, a sua língua – BOCA DE FOGO. E para coroar todas as suas maldades, ela é capaz de comercializar as próprias filhas para tirar proveito financeiro.
Apesar de tudo isto, esta terrível mulher, conquista o telespectador com as suas falas e artimanhas que nos fazem rir diante das crueldades aplicadas por ela, que não deve ficar impune ao final da trama.
Parabéns ao autor do personagem e principalmente para Elizabeth Savalla, que amadureceu e se tornou uma excelente atriz. Parabéns também a todos que fazem desta novela um momento de entretenimento sadio para os noveleiros.
Uma mulher ambiciosa, capaz das piores artimanhas para ficar rica. Exploradora de seus empregados, falsa, preconceituosa, caloteira, má, humilha para conseguir os seus objetivos. Dominadora e “fogosa”, mantém marido, filhos e servidores sob um cruel chicote, a sua língua – BOCA DE FOGO. E para coroar todas as suas maldades, ela é capaz de comercializar as próprias filhas para tirar proveito financeiro.
Apesar de tudo isto, esta terrível mulher, conquista o telespectador com as suas falas e artimanhas que nos fazem rir diante das crueldades aplicadas por ela, que não deve ficar impune ao final da trama.
Parabéns ao autor do personagem e principalmente para Elizabeth Savalla, que amadureceu e se tornou uma excelente atriz. Parabéns também a todos que fazem desta novela um momento de entretenimento sadio para os noveleiros.
Edison Borba
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