Quando ela chega, não marca lugar e nem hora
Ela simplesmente, chega!
Numa cama de hospital, num leito de rio, no asfalto da avenida...
Ela simplesmente chega!
Seja um doutor ou trabalhador / Um pessimista ou o otimista
Um sacerdote ou um artista, ela é implacável
Chega para o homem e também para a mulher
Ela não tem preconceito e nem respeito
Carrega crianças ou jovens e seus sonhos e rostos risonhos
Ela leva os vaidosos, os orgulhosos e os pretenciosos
Ela chega na hora do café, após o almoço ou durante o jantar
Ela não marca hora! Chega quando nem se espera!
Não costuma avisar nem faz ruído ao chegar
É como navalha que corta fundo para não cicatrizar
Ela é uma trabalhadora, seu ofício é matar sem perguntar
Há sempre muito para fazer para ela seu trabalho é prazer
Que chorem os que ficam! Com seus lamentos e gritos
Ninguém precisa reclamar, porque um dia ela os virá buscar!
Edison Borba
Ela simplesmente, chega!
Numa cama de hospital, num leito de rio, no asfalto da avenida...
Ela simplesmente chega!
Seja um doutor ou trabalhador / Um pessimista ou o otimista
Um sacerdote ou um artista, ela é implacável
Chega para o homem e também para a mulher
Ela não tem preconceito e nem respeito
Carrega crianças ou jovens e seus sonhos e rostos risonhos
Ela leva os vaidosos, os orgulhosos e os pretenciosos
Ela chega na hora do café, após o almoço ou durante o jantar
Ela não marca hora! Chega quando nem se espera!
Não costuma avisar nem faz ruído ao chegar
É como navalha que corta fundo para não cicatrizar
Ela é uma trabalhadora, seu ofício é matar sem perguntar
Há sempre muito para fazer para ela seu trabalho é prazer
Que chorem os que ficam! Com seus lamentos e gritos
Ninguém precisa reclamar, porque um dia ela os virá buscar!
Edison Borba
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