A sociedade criou os segundos, os minutos, as horas, os dias,
as semanas, os meses e os anos. Os fatos tornaram-se as marcas para que
possamos nos apoiar na marcação do que chamamos de data. Falamos em eras,
períodos e etapas, mas na verdade tudo acontece como num “moto contínuo” onde
não existem paradas para referencial de tempo. Estamos às portas do ano de 2018
e fechando 2017, como se ao soar das 12 badaladas da meia noite do dia 31 de
dezembro, tudo fosse ficar diferente. Ao despertarmos no primeiro dia de
janeiro, tudo estará no mesmo lugar. Nada terá mudado! Porém, se não tivéssemos
organizado o tempo, a partir de importante acontecimento, tudo ficaria confuso,
logo, separar, marcar, assinalar e pensar que 2018 será um novo ano, é uma
forma de manter no coração dos homens, a vontade de mudar para melhor. O desejo
de fazer diferente, de reconstruir ou construir novamente a partir de um
referencial anterior. As festas são um bom exemplo para esta questão, sempre
imaginamos que o próximo aniversário a festa será melhor. Nos estudos, podemos
pensar em melhorar o desempenho e assim, graças à marcação do tempo o “moto
contínuo” fica melhor de ser vivido. Portanto vamos festejar a chegada de um
“NOVO ANO”, mesmo que os fatos importantes já estejam assinalados no
calendário, sempre teremos a esperança que tudo poderá ser melhor!
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