Políticos, empresários, ministros, assessores, secretários entre outros sedentos de dinheiro perceberam que criança pobre, idosos, doentes, comunidades carentes podiam se tornar um excelente produto de barganha.
Quanto deve valer uma criança portadora de doença? Quanto se deve cobrar por uma gestação de risco? Os idosos devem render quantos reais ou será melhor avaliá-los em euros? Devemos receber em dólares as colaborações esportivas? Quanto vale cada tipo de doença? Seria interessante cobrar por quilo? Por quanto devemos avaliar as questões ecológicas? Será que tribos indígenas estão em alta? As enchentes dão mais lucro que a seca? As questões educacionais dão lucro imediato ou a, longo prazo?
O leilão de seres humanos e, a comercialização da miséria se tornou uma excelente aplicação para algumas ONGS. O banco de doações passou a dar tanto lucro, que a corrupção passou a acontecer durante o dia em lugares públicos, sem nenhum constrangimento. Tornou-se um mercado livre da corrupção!
É muito constrangedor tomarmos conhecimento que alguns poderosos, aqueles cujos salários já representam uma humilhação para o povo trabalhador, se organizem formando numa matilha insaciável.
Vampiros sugadores do sangue dos cidadãos de bem. Alimentados pelos desastres e pela tristeza da população, esses “seres” acumulam suas riquezas.
O que está acontecendo com o Brasil? Por que tantos roubam tanto dos que ganham tão pouco? Por que tantos recursos são desviados de sua real finalidade?
A ganância dos palacianos é inacreditável e inaceitável. Não há como deter essas aves de rapina que comem o fígado das vítimas antes mesmo que elas estejam mortas.
Brasil, o país do futuro, cujo “futuro” continua nublado em função de um “presente” que ainda continua mergulhado num mar de lama.
Mas, brasileiro é acima de tudo um povo forte! Acreditemos – pois!
Edison Borba
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