SANTO BRASILEIRO?

         Não é boato! Não é “fofoca”!  No Brasil também existem santos.

No ano de 2002, Madre Paulina, foi canonizada pelo Vaticano,  a seguir, em 2007 Frei Galvão também foi reconhecido e santificado, através de seus milagres. Agora em 2014, Padre Anchieta, europeu, que chegou ao Brasil no século XVI e adotou a Terra Brasileira, como a sua segunda pátria. Aqui ele realizou um excelente trabalho missionário.

         O povo brasileiro, conhecido por seu grande sincretismo religioso,  católicos, evangélicos, umbandistas, budistas, batistas, kardecistas, candomblecistas, testemunhas de Jeová, assembleianos além de outros seguidores das mais diversas crenças, todos sonham com um país de atitudes “santas”. Não é preciso fazer milagres, como os de Jesus, basta (apenas) que atitudes éticas sejam assumidas.

         Os brasileiros sonham com milagres simples, mudanças  somente em pequenos gestos de seus governantes, conhecidos como políticos e que vivem em grupos denominados partidos.  Pelo menos, respeito a alguns dos dez mandamentos, que Moisés recebeu de Deus, no monte Sinai, como:

>Trabalharás pelo menos cinco dias da semana, comparecendo as reuniões nas câmaras;

>Honra teu pai, tua mãe e “o povo que habita a terra em que nasceste”;

>Não matarás “teu povo”;

>Não adulterarás “documentos, decretos, leis e regras em benefício próprio”;

>Não furtarás “o dinheiro de sua pátria, do seu país, de sua terra e do seu povo”;

>Não darás falso testemunho, “quando chamados para depor nas CPIS”;

>Não cobiçarás os bens do teu próximo, “respeite os trabalhadores brasileiros”.

         O povo acredita que se apenas  alguns dos mandamentos de Deus forem seguidos, nossa Terra, poderá  tornar-se santa, um local onde tudo que se planta germina e das fontes  jorrará leite e mel.

         Com a canonização de Frei Anchieta, aumenta a esperança do povo brasileiro, nas mudanças que poderão vir. Que os corações dos nossos políticos sejam tocados e sensibilizados tornando-os pessoas de bem, capazes de respeitar leis que eles mesmos criaram. AMÉM!

Edison Borba