Ontem dia 26 de fevereiro, sexta-feira, eu e mais cinco amigos (quatro mulheres e dois homens) saímos para um happy hour, num dos bares da Cobal do Humaitá. Entre chopes, sucos, guaranás e salgadinhos os celulares.
Não sei quantas vezes a conversa
foi interrompida pelas variadas “musiquinhas” dos nossos aparelhinhos
(incluindo o meu) tocaram. Assuntos sobre política, religião, literatura,
esportes, cinema e também (não vou mentir) sobre à vida alheia não foram
concluídos.
Entre às 20 e 23:30 horas, fomos
atrapalhados por um ser minúsculo, feito de substâncias malignas cujo objetivo
(algumas vezes) é atrapalhar, intervir, prejudicar, interromper e intervir nas
amizades e até entre os amores de uma forma tão violenta e poderosa, que não
conseguimos amordaça-lo por alguns minutos, para podermos usufruir da alegria
que deveria ser o encontro de velhos e bons amigos. Uma das boas coisas da
vida!
Ao pedirmos à conta, todos
aparentemente frustrados e com cara de que o nosso encontro nada teve de
“happy”, marcamos uma reunião, no mesmo local, para terminarmos os assuntos que
ficaram pendentes. Porém, na próxima semana, todos se comprometeram de
amordaçarem esse aparelho impertinente, que apesar de útil, precisa ser
controlado por seus donos e não deixa-lo manter o controle sobre nós, os
humanos, ditos racionais.
Até a próxima!Edison Borba
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