Há tempos venho escrevendo sobre
a nossa Presidente, foram tantas as vezes que já perdi a conta. No primeiro
momento do seu antigo mandato, mesmo não tendo sido seu eleitor, senti orgulho
das mulheres brasileiras. Pela primeira vez em nossa História o feminino
estaria no mais algo lugar do País.
Infelizmente, após os primeiros
meses, a situação já de apresentava estranha, a sua primeira ação foi mudar a
nossa língua, inventando que ela seria Presidenta. Mesmo com os protesto dos
Mestres da Gramática, dos conhecedores da Língua Pátria, ela nomeou-se a
primeira Presidenta. A partir deste momento começava a complicação, até hoje,
em seu segundo mandato as duas correntes existem os da ENTA e os ENTE. Quem é
ela afinal: Presidente ou Presidenta?
Outra situação completamente sem
sentido para uma Pátria de cores verde e amarelo, é a Senhora Dilma vestir-se
quase sempre de vermelho. A quem ela estaria representando? Um País ou um
partido? Novamente senti que o caminho da Senhora Presidente tornava-se cada
vez mais confuso. Como cidadão, idoso, que já viu passar pelo governo diversos
tipos humanos e alguns bem desumanos, fiquei observando o que ela fazia.
Nomeia ministro, tira ministro,
numa dança das cadeiras, que no dia 17 de agosto de 2011, uma quarta-feira, eu
publiquei uma crônica chamada “Cartomante”, em meu livro, “Complexo de Viúva”.
Na época haviam caído o dos transportes, agricultura e o da defesa em menos de
oito meses de governo.
Entre erros e acertos lá se foram
quatro anos de governo. Creio, que se ela não tivesse sido teleguiada para
conseguir um segundo mandato, tínhamos guardado uma imagem razoável da primeira
mulher Presidente do Brasil.
Porém, a vaidade e a ganância
associadas ao maus conselheiros a fizeram concorrer a um novo mandato.
Construiu uma campanha sobre mentiras e conseguiu continuar sentada no trono
real. À medida que no ano de 2015 começaram a vir à tona as controvérsias entre
discurso de campanha e realidade, seu governo entrou em queda.
Desde janeiro de 2015, o País
mergulhou de cabeça num abismo sem fim. A cada aparição em público um vexame.
Erros de concordância verbal e gramatical, frases desconexas, afirmações sem
sentido além de estar perdida na logística do governo. O Brasil acorda com a
inflação cada dia mais alta, o desemprego batendo na porta dos trabalhadores,
problemas se acumulando em todo o território nacional, e a Senhora Dilma cada
dia mais dependente de assessores internos e externos que a aconselham
(???!!!). Quem está, realmente governando o Brasil?
Choro quando acordo e ouço os
noticiários mostrando que a cada dia o País cai num abismo, enquanto os
senadores e deputados, numa total irresponsabilidade e desrespeito ao povo
discutem a “morte da bezerra”, e a Presidente perdida na confusão já não sabe o
que está fazendo.
Tenho pena da Presidente ou será
Presidenta (eu mesmo já nem sei) e raiva de mim! Mesmo não sendo seu eleitor,
cheguei a acreditar que uma mulher no governo seria como “colinho de mãe” onde sempre podemos encontrar apoio e
carinho.
Afinal, quem é essa mulher?
Edison Borba
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