Durante os anos que atuei como Diretor (Gestor) e Supervisor Escolar na rede estadual de ensino do Rio de Janeiro, atendi muitos pais e mães que afirmavam: “Estou dando o melhor para meus filhos. Quero que eles tenham tudo que eu não tive!”
Durante a conversa, observava que esse “tudo que eu não tive” girava em torno de bens materiais: o caderno mais bonito, a mochila mais cara, o tênis de marca, lápis, telefones celular, canetas e outros “apetrechos” que serviam para “enfeitar” o filho e fazê-lo sentir-se com um poder apenas material.
Poucas famílias falavam de amor, carinho, conversas durante as refeições e explicações sobre o seu real poder aquisitivo. Aqueles presentes “brotavam” nas casas como capim. Por este motivo, muitos alunos envergonhavam-se da presença de seus pais na escola e não valorizavam os “pais objetos”, neste caso “objetos sem valor”. A maioria dos jovens, não sabia do real sacrifício que os pais fizeram para comprar toda aquela “traquitana”.
Infelizmente, ainda vivemos com esse sonho ao avesso: “vou dar ao meu filho o que eu não tive - materialmente”. E o amor? E a sinceridade? E as regras conversadas e explicadas? E a relação familiar? E a visão da importância da escola? E a necessidade de ler, estudar e se empenhar para poder se transformar num cidadão capaz de lutar e conquistar um bom lugar neste mundo?
O que é melhor para nossos filhos?
Será o último modelo de um Smart Wireless SM-MW11?
Edison Borba
Durante a conversa, observava que esse “tudo que eu não tive” girava em torno de bens materiais: o caderno mais bonito, a mochila mais cara, o tênis de marca, lápis, telefones celular, canetas e outros “apetrechos” que serviam para “enfeitar” o filho e fazê-lo sentir-se com um poder apenas material.
Poucas famílias falavam de amor, carinho, conversas durante as refeições e explicações sobre o seu real poder aquisitivo. Aqueles presentes “brotavam” nas casas como capim. Por este motivo, muitos alunos envergonhavam-se da presença de seus pais na escola e não valorizavam os “pais objetos”, neste caso “objetos sem valor”. A maioria dos jovens, não sabia do real sacrifício que os pais fizeram para comprar toda aquela “traquitana”.
Infelizmente, ainda vivemos com esse sonho ao avesso: “vou dar ao meu filho o que eu não tive - materialmente”. E o amor? E a sinceridade? E as regras conversadas e explicadas? E a relação familiar? E a visão da importância da escola? E a necessidade de ler, estudar e se empenhar para poder se transformar num cidadão capaz de lutar e conquistar um bom lugar neste mundo?
O que é melhor para nossos filhos?
Será o último modelo de um Smart Wireless SM-MW11?
Edison Borba
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