Diariamente
nos deparamos com situações que nos deixam em dúvida com as Leis e a Justiça.
Domingo,
dia 17 de agosto, um homem de 67 anos morreu atropelado quando praticava corrida
numa pista específica esporte. Ele e
mais quatro pessoas, entre elas um mulher grávida foram atingidos e atropelados
por um carro dirigido por um motorista que estava bêbado.
Buscando
as definições em livros que tratam do assunto, fica esclarecido que no
homicídio doloso, o agente do problema quis o resultado ou assumiu o risco de
produzi-lo, enquanto que no culposo, o agente foi apenas imprudente, negligente
ou por imperícia causou o problema.
Entendendo
a Lei: um indivíduo pode ficar embriagado, dirigir, matar, machucar, destruir
sendo julgado apenas por imperícia e negligência, o cidadão ignorava que o
carro é uma arma que mata, destrói, machuca e dilacera corpos e corações e que
bebida alcoólica diminui os reflexos, deixando o condutor sem condições de
dirigir.
Talvez
eu seja bastante ignorante quanto às questões legais, não sou advogado, nem delegado
e nem juiz, porém eu sei que dirigir um carro em estado de embriaguez eu
poderei morrer e matar. Sou um cidadão consciente e como tal também sei que
manusear uma arma poderá causar a morte de alguém.
Mas,
também sei que posso me embriagar e se eu não for parado numa “blitz policial”,
estou livre para matar, assassinar, destruir e sair feliz para cometer novos
acidentes, basta que eu tenha algum dinheiro na carteira para pagar fiança.
Quanto
à vítima? Lamento muito, mas ...
Edison
Borba
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