OTodo Poderoso, o Senhor dos universos,
demonstrou extrema habilidade para com o ser que ele criou. Sabedor que a
criatura forjada em seu laboratório divino, receberia um cérebro e com ele poderia
pensar livremente, Deus enviou para a Terra, através de Moisés, apenas dez
regras que deveriam ser seguidas pelo homem. Apenas dez nada mais que
isso.Conhecidas como os dez
mandamentos, impressos em pedra e com uma linguagem simples, que até as
crianças poderiam entender. Porém, passados alguns anos após a sua publicação,
Deus percebeu, que a maioria do seu povo não estudou a lição,portanto não estava respeitando nenhum dos
dez itens criados por Ele. Mais uma vez, pacientemente, resolveu enviar o seu
filho, para que servisse de exemplo vivo de seus ensinamentos. Jesus passou 33
anos na Terra ensinando através de palavras e atos as lições do Pai. Vivendo de
forma ética, usando a inteligência e a paciência o Filho de Deus percorreu
terras, nações, vilas e cidades, na tentativa de fazer o ser humano entender,
que seguir as palavras do Todo Poderoso. Não podemos dizer que sua vida na
terra foi em vão, muitas criaturas ouviram e refletiram sobre os ensinamentos
do Criador e perceberam que era fácil seguir os mandamentos e que se todos o
fizessem a terra seria um eterno paraíso. Porém, um grupo, resolveu seguir seus
próprios caminhos criaram outras regras e leis, que passaram a vigorar,
deixando os dez mandamentos no esquecimento. Passados mais de dois mil anos da
vinda de Jesus ao planeta terra, os mandamentos divinos continuam esquecidos,
porém o número de leisaumentaram muito.
Foram escritas constituições, artigos, parágrafos e um amontoado de textos, com
palavreado confuso, nos quais existe uma estratégia dos atuais legisladores:
deixam sempre que possível um espaço para que aquela regra seja burlada. Não
sei, se nosso Criador terá coragem de enviar seu filho novamente a terra. Se
isto acontecer, Jesus será discriminado e possivelmente sofrerá muito mais. O
melhor é ficar observando lá do céu, e dando corda ao ser humano, e deixar que
ele mesmo providencie a sua extinção.
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