O que sai
da boca do homem é capaz de fazer mais estragos do que uma bomba
atômica. Palavras mal ditas transformam-se em “mauditas” quando
pronunciadas de forma impensada. Letras se reúnem formando sílabas,
que se juntam em palavras que reunidas formam frases, traduzindo
pensamentos, que muitas vezes não deveriam ser revelados, quando
pronunciados de maneira leviana ou impensadamente podem causar danos
irreversíveis, destruir amizades, abalar sentimentos, interferir em
relações e, como um tsuname, arrasar com pessoas, abalando
equilíbrios orgânicos, podendo transformar-se em doenças graves.
Portanto,
é necessário que cada um de nós aprenda a controlar o que fala.
Emitir palavras impensadamente é um grave risco para a espécie
humana.
Outra
questão perigosa, é quando se planeja o que se vai falar. O orador,
pensou, maquinou, planejou e falou com um propósito definido. Mentir
deliberadamente, enganar, ludibriar fazendo da palavra uma poderosa
arma. Essa é uma das mais torpes armadilhas, infelizmente muito
usadas pelos nossos políticos.
Eles
planejam, detalhadamente o que irão dizer para o povo trabalhador.
Organizam pensamentos, ideias e perigosamente envolvem os eleitores,
numa incrível rede de mentiras.
Nossas
palavras podem ser terrivelmente perigosas e, depois que saem da
nossa boca, jamais retornarão, continuarão vibrando no universo por
milhares de anos.
Pedir
perdão ou desculpas, pode até minimizar os estragos porém jamais
apagarão o que foi dito. O mal estará feito e para todo o sempre
será "maldito" aquele que pronunciou palavras perigosas.
Edison Borba
Tem ocorrido ultimamente essas palavras perigosas, por essas línguas impensadas, abomináveis, sujas e das quais conseguiram exterminar com o que existe de bom na vida,. Essas línguas nefandas continuam por aí e destruindo o que um ser humano demorou mais de um século para construir. Não desejo que seja caçado essas " bruxas" , mas que a população tenha mais cuidado ao colocar isso dentro do seu ciclo social.
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