E aqui estamos nós, novamente, de novo
a especular o novo ou antigo governo brasileiro. A nova posse da antiga presidente do Brasil ainda não
aconteceu e velhos problemas aparecem de
novo novamente. A inflação aos poucos inicia uma próspera carreira, tentando
voltar aos seus antigos patamares, quando reinava absoluta, em nosso
território. Enquanto os economistas tentam mascarar as contas do rosário,
gastas com gastos de campanha e outras coisinhas caseiras, a bolsa (de valores)
perde o valor e as ações oscilam mais que gangorra em parque infantil. Porém,
nada de alarmismos sem fundamento, a nova equipe econômica assim que for
nomeada fará um saneamento, aplicando vacinas e antídotos contra a velha doença
que em ciclos epidêmicos costuma a infestar o país.

Hoje, nos noticiários, o limão estava
sendo acusado de provocar a alta dos preços nos mercados, isto é, mercados de
víveres alimentícios. As frutas acusavam as hortaliças que por sua vez
apontavam o dedo para os legumes. Estes denunciavam a carne de boi, incluindo
aquela anunciada por um grande ator de novela e que o Rei passou a comer em sua
nova dieta.
A questão é que em janeiro tudo irá
melhorar, teremos novos governos e os antigos problemas serão vistos sob uma
nova ótica, isto é, tudo que sobe deve cair. Baseados nesta informação da
Física; não devemos entrar em pânico, a questão é deixar subir até o ponto
máximo e então tudo irá descer. Por enquanto, o que ainda não desceu do céu,
foi à chuva e sem ela a água não desce das torneiras.
Aguardemos os novos ventos que deverão
soprar em nossos ouvidos e explicar definitivamente, o motivo que levou a nossa
Dama de Ferro, pedir bis para manter um espetáculo em cena, quando a plateia já
estava começando a vaiar.
Edison Borba
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