Faz anos que
carnavalescos entrem em conflito com as religiões. Lembro, quando Joãosinho
Trinta desfilou com o Cristo coberto por um plástico, em protesto pela
proibição da exibição da imagem durante o desfile. Mesmo com as divergências,
os artistas do carnaval sempre conseguem uma forma de driblar convenções e
mostram o religioso junto com o profano.
Dizem que, se não
podemos vencer o inimigo, a melhor maneira de “se aliar a ele”. Este ano, 2018,
grupos de religiosos, formaram blocos carnavalescos, nos quais acontece a
diversão de maneira saudável e respeitosa. O que importa é a alegria e a
diversão sem desrespeito e uma diferente forma de louvar e cantar as maravilhas
de Jesus.
Parabéns pela
iniciativa! Como seria bom se carnaval fosse apenas de alegria e diversão sem
desrespeito aos princípios éticos e morais.
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