Fato:
é comum vermos jornalistas, questionarem a relação trabalho e festividades, perguntando a diferentes
profissionais, como eles se sentem por estarem trabalhando nos dias festivos.
Questionamentos, que levam o trabalhador, a não ter orgulho de produzir, mas a mágoa de estar
atuando enquanto outros se divertem.
Essas
entrevistas são perigosas e de forma indireta provocam rancor no profissional.
Fato:
alguém tem que fazer a vida continuar durante os dias de carnaval.
Os
meios de transporte, os policiais, os hospitais, as delegacias, os serviços de
manutenção além de outras atividades essenciais para o funcionamento da cidade,
não podem deixar de ser executadas.
Fato:
todo cidadão ético deve saber quais as regras que norteiam sua profissão.
Alguém
tem que fazer!
Impossível
imaginarmos que a população fique sem atendimentos essenciais apenas porque é
carnaval. Não faz sentido, usar as festividades como álibi para o não
cumprimento com o dever.
Ser
responsável pelo cumprimento de obrigações, se é minha função, eu tenho que
fazer!
Não
podemos imaginar uma festa carnavalesca, tendo como participantes,
profissionais que deixaram suas tarefas a descoberto.
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