Estamos
vivendo um momento, em que os crimes acontecidos nas fábricas, escritórios,
gabinetes, lojas e outros locais de trabalho já não estão acontecendo,
protegidos pelas portas fechadas e cortinas cerradas.
Homens
e mulheres que eram obrigados a calar diante das investidas, ofensas, assédios,
agressões e outras formas de crime, que acontecem nos locais de trabalho têm
hoje leis que se devidamente acionadas levam os agressores a responder
legalmente diante da justiça.

Os
que são hierarquicamente superiores, por
condições profissionais, não podem tomar
atitudes de menosprezo para com seus auxiliares, e estes, não devem ficar passivos diante da invasão de seus
direitos como cidadão e profissional.
Quem
se sentir humilhado, discriminado, violentado ou ameaçado deve procurar
documentar o fato e procurar o Núcleo de Combate à Discriminação no Emprego e
na Profissão, que está vinculado ao Ministério do Trabalho ou procurar qualquer
órgão de justiça de sua cidade.
Vivemos
num país, que humilha seus cidadãos através da alta cobrança de impostos, da
negação de educação e tratamento de saúde adequado, onde a violência é uma
constante em todas as horas do dia, portanto, não se justifica aceitar além
destas agressões, as que provêm daqueles com quem temos relações imediatas de
trabalho, produção e lucro para o empregador.
Chega
de ser brasileiro passivo!
Edison
Borba
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