Foi
com grande expectativa que começamos a ouvir a Presidente Dilma em sua
solenidade de posse para um segundo mandato. Palavras bonitas, emoção e
promessas como todo e qualquer discurso de “posse”.
Aos
poucos a expectativa foi dando lugar a uma sensação de que já havia ouvido essa
oração. Nada de novo foi colocado. Promessas adiadas, que voltam na nova jornada
do segundo mandato. Antigos companheiros e conselheiros, que cuidarão para que
a melhor das intenções da Senhora Dilma, fique apenas nas intenções. Acredito,
que todos os brasileiros de bem, trabalhadores éticos estarão ajudando no que for possível,
para que este novo período de quatro anos, seja de sucesso para o Brasil,
porém, não é o povo que governa, como determina o processo democrático. Apesar
de realizarmos eleições dentro dos padrões que regem a constituição, sabemos
que entre as urnas e o poder, há uma grande lacuna; após as posses, os
cordeiros tornam-se lobos e o povão vovozinhas.
Quanto
a proteger a Petrobrás e outras empresas de inimigos, até do exterior, é o que
estamos esperando desde que explodiu a Operação Lava Jato. Portanto, estamos
perdendo tempo com palavras, o povo quer ação e bandidos na cadeia, já!
Talvez,
o lema “Brasil, Pátria Educadora”, tenha sido o que mais chamou a atenção de
todos. Faz tempo que vivemos mergulhados na escuridão da ignorância. De norte a
sul, de leste a oeste do país, crianças e jovens são submetidos a um processo
educacional de péssima qualidade. Profissionais da educação vivem massacrados
por baixos salários e condições insalubres de trabalho. Um grande número de
escolas municipais, estaduais e federais está morrendo, entregues ao abandono e
a falta de caráter de prefeitos, governadores, secretários e ministros da
educação.

Brasil,
Pátria Educadora tem começar pelos gabinetes dos governos, ensinando a todos os
responsáveis pela educação brasileira o significado de ÉTICA.
Ainda
somos um país de analfabetos, cuja existência favorece o fortalecimento de uma
pátria de coronéis disfarçados de homens e mulheres de bem. Não se faz educação
com discursos, é preciso que haja ações nas bases, nas cartilhas onde “Vovó viu
a uva”, continua a ser instrumento de trabalho para muitos mestres brasileiros.
Não
se faz educação de qualidade maquiando e inventando estatísticas. Não se faz
cidadãos mentindo sobre a verdadeira situação em que nos encontramos em relação
aos demais países de todo o mundo.
Brasil,
Pátria Educadora tem que começar a funcionar, encarando o que está errado. Punindo todos os que agem
de forma pérfida e malvada contra crianças, os brasileirinhos, que caminham quilômetros
de pés descalços para conseguirem chegar a um local chamado escola. Senhora
Dilma, se é para fazer certo, que comecemos imediatamente a cortar o mal pela
raiz. Basta de humilhar os educadores e os alunos! É preciso fiscalizar todas
as prefeituras, todos os governadores quanto à aplicação das verbas destinadas
à educação.
Infelizmente,
vai ser difícil transformar o Brasil, em Pátria Educadora, com os escolhidos no
último processo eleitoral.
O
sistema em que o Brasil está mergulhado faz com que os próprios eleitores, por
falta de educação, ajudem a manter o odioso processo que se implantou no Brasil
desde que aqui chegou o português Pedro Álvares Cabral.
Edison
Borba
Esse País nunca será uma Pátria Educadora, com tantos roubos, salários defasados, vamos ter que aguardar para que este País seja realmente passado a limpo.
ResponderExcluirSó depois que houver cadeia para o rombo da PETROBRÁS é que podemos pensar em estabilizar o rombo em nossos cofres, mas com " Dilma" por mais quatro anos fica difícil de travar os roubos.
Os últimos presidentes conseguiram tirar do povo Brasileiro o sorriso e a esperança de acreditar nesse" Brasil ", que depois do golpe de 64 tem golpeado com essa " estrela vermelha " e a cada dia está difícil de curar essa ferida, só nos restando lamentar..... "Dilma"!!!