Lembro-me da cantora Alcione, nossa querida “Marrom”,
falando sobre a “Esbandalhada” uma banda que fazia sucesso lá no seu
querido Maranhão. Aqui no Rio de Janeiro,
os nomes dos blocos são um divertimento a parte, demonstrando o bom humor do
povo brasileiro, que mesmo diante de sérias crises, encontra uma forma de fazer rir, antes de
fazer dançar.
Neste final de
carnaval de 2015, muita gente dançou a cantou, pelas ruas da Cidade Maravilhosa,
embalados pelas baterias dos mais inusitados blocos. Muitos turistas vão levar
para suas casas boas lembranças do:
(Boca Que Fala) – (Bola nas Costas) - (Escorrega Mas não Cai) - (Eu sou eu, Jacaré é Bicho d’Água) - (Largo da Mulher, Mas Não Largo da Cerveja) - (Meia Dúzia de Gatos Pingados) – (Melhor ser
Bêbado do que ser Corno) – (Molha o Pé das 8) - (Quem não Aguenta Chupa) – (Rola Preguiçosa
Tarda mais não Falha) – (Senta Que Eu Empurro) – (Escangalha) – (Fogo na Cueca)
– (Fome Zero) – (Furukuteu) – (Juntos e Misturados) – (Marcha Nerd) – (Pinta
Mais não Borra) – (Seu Lagarto Mama) – (Tocoxona) – (Virilha de Minhoca) –
(Bangalafumenga) – (Bonde da Folia) – (Cabrito Mamador) – (Cachorro Cansado) –
(É Mole, Mais Estica) – (Kutuka que Ela Pula) – (Simpatia é Quase Amor) – (Se
Deixar eu boto) – (Toma Uma) – (Carvalho em Pé) – (Bafo do Peru) – (Último
Gole) – (Vem Comigo) – (Bola Preta).
Para essa gente
irreverente, que conseguiu botar o bloco na rua, espantando a tristeza e
fazendo a felicidade do povão, aquele abraço!
Apesar dos problemas ainda é muito bom ser brasileiro!
Edison Borba
Nenhum comentário:
Postar um comentário