Na tela da minha televisão as
imagens de Peter Finch, Liv Ullmann além de George Kennedy, Olivia Hussey,
Michael York, Sally Kellerman entre outros astros e estrelas que brilhavam nos
anos 70.
O interessante nesta história, é
que de alguma forma todos nós imaginamos algum dia encontrarmos o nosso
Shangri-la, um local de delícias onde possamos viver tranquilos.
Porém, misturamos as estações
quando, para conseguirmos o nosso paraíso, nos propomos trabalhar dias e dias,
horas e horas para acumular bens que possam comprar um Jardim do Éden.
Dificilmente conseguimos cumprir
as metas para chegarmos ao nosso objetivo final, e quando estamos quase
conseguindo, descobrimos que o jardim que construímos já não nos serve mais.
Creio que tudo isso cabe na
história deste interessante filme. O comediante, o engenheiro e a jornalista
que encontram perdido num horizonte qualquer, o local para viverem felizes
recuperando suas vidas. Estes três personagens
conseguem reorganizar o rumo de suas vidas.
Para aumentar o prazer de
assistir este filme, a trilha sonora conduzida por Burt Bacharah, lindos
figurinos, belas paisagens, danças e romance.
Horizonte Perdido, versão anos
setenta, é uma boa pedida para finais de semana chuvosos ou não chuvosos, ao
lado de uma boa companhia, podemos dispensar até a pipoca e o refrigerante.
Edison Borba
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