A Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, ao completar noventa anos, aparece para seus súditos e também para o mundo não só como um símbolo de nobreza, mas também de realeza. Como uma fidalga, ela tem o título de Princesa. Pertence genealogicamente à uma família de nobres, sendo assim também se concede a ela a condição de realeza, ou seja a dignidade de uma rainha.
Porém, é possível se perceber que esta mulher tem nobreza e
realeza, não só como condição material, mas também como um ser humano. Sua
postura, seu equilíbrio, sua tranquilidade, marca indelevelmente a sua
presença.
Obviamente estou apenas referindo-me ao que conseguimos
perceber através da mídia, daquilo que é colocado nos jornais, revistas e
outros meios de comunicação, não temos como entrar no palácio e no coração de
tão importante Dama.
Outras mulheres, que não possuem a nobreza por herança
familiar, podem ser admiradas e consideradas nobres, por suas ações. São seres
cuja generosidade e nobreza de sentimentos são mais valiosos que joias, e em
suas cabeças brilha uma aura de luz, mais reluzente que uma coroa de
brilhantes. Entre muitas que existem no mundo, podemos destacar duas que servem
como exemplos maravilhosos, são elas: Madre Teresa de Calcutá e Irmã Dulce.
Nobreza e realeza podem existir longe das genealogias,
palácios, joias e coroas. Os nobres e puros de coração, os que fazem de suas
atitudes exemplos a serem seguidos merecem de todos nós respeito e reverências!
Edison Borba
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