Foi
instituído, 22 de março como o Dia Mundial da Água. Todos os dias,
horas, minutos e segundos a água é usada por todos os seres vivos,
mantendo a vida na Terra. Porém, o único ser que não tem
consciência da sua importância, é o bicho homem. Ele e toda a sua
descendência, há séculos vem fazendo uso inadequado deste precioso
líquido.
Para
a espécie humana tanto faz a água ser salgada (nos oceanos e mares)
ou a chamada água doce (dos rios, cascatas, cachoeiras, lagos e
lagoas), ele a corrompe, polui, estraga fazendo dos mananciais um
depósito de seus resíduos.
A
irracionalidade da espécie humana quanto ao desperdício da água
chegou a um limite de tolerância da natureza que o bem maior, a
água, está desaparecendo de algumas regiões e tornando-se inviável
de uso em outras. Seca e poluição estão caminhando paralelamente
numa progressão geométrica que provavelmente haverá em pouco tempo
a famosa Guerra pela Água.
Nós
brasileiros, que passamos anos nos vangloriando pelos imensos
mananciais existentes em nosso território, hoje estamos vendo que o
que imaginávamos ser um bem infinito, está ficando cada vez mais
escasso.
Não
há mais como esconder da nossa geração, que ela irá viver num
mundo bem diferente do que vivemos até agora. Mesmo que se consiga
em curto prazo despoluir rios, lagos e lagoas, o mau que foi causado
não será recuperado em pouco tempo.
Outras
situações preocupantes também se juntam a falta de água potável:
a poluição das águas dos mares e oceanos e o descongelamento das
geleiras e outros fenômenos provocados direta ou indiretamente
pelo homem, nos fazem prever um futuro (que já se faz presente)
catastrófico.
Lembrar
da água pelo menos em – 22 de março – é tentar colocar um
mínimo de consciência e responsabilidade em cada um de nós, e
principalmente propiciar uma discussão sobre que ações as
autoridades que tem a obrigação de cuidar legalmente do Planeta
precisam urgentemente começar a fazer.
A
nova sociedade, terá que conscientizar-se agora, neste segundo, que
estamos ameaçados de morte e de perdermos gradativamente algumas
mordomias, que são obtidas graças a bondade da mãe natureza, como:
piscinas, chuveiradas, banheiras, banhos de praia e rio entre outras
delícias que nós humanos gostamos de aproveitar.
Nos
quesitos sede e saúde, a natureza é maravilhosamente democrática,
todos sem distinção de classe social, religião, cor da pele, sexo,
nível cultural e intelectual, todos são dependentes, absolutamente
dependentes dela, a água.
Edison
Borba
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