Vinicius de Morais e Tom Jobim, nos deixaram essa bela
reflexão musical:
Tem dias que eu fico
pensando na vida
E sinceramente não vejo saída
Como é por exemplo que dá pra entender
A gente mal nasce e começa a morrer
Vejo esse verso como um alerta para reforçar os bons momentos da vida. Apesar de estar contido nele algo complexo de se entender e aceitar, como ao nascer a gente começa a morrer.
E sinceramente não vejo saída
Como é por exemplo que dá pra entender
A gente mal nasce e começa a morrer
Vejo esse verso como um alerta para reforçar os bons momentos da vida. Apesar de estar contido nele algo complexo de se entender e aceitar, como ao nascer a gente começa a morrer.
Loucura, pensar sobre esta questão de maneira pessimista, mas
olhando-a com otimismo, podemos perceber que a vida é um dom maravilhoso, que
recebemos das Divinas Forças Universais. A vida é uma dádiva e portanto
precisamos cuidar dela, com o mesmo carinho e cuidado que preservamos uma peça
de cristal, que pode se quebrar sob um leve toque.
“Como é por exemplo que
dá pra entender a gente mal nasce começa a morrer”
Experimentemos mudar o verbo “morrer” para: crescer,
desenvolver, aprender, amar, gostar e muitos outros que deveriam fazer parte
dos nossos dias. Infelizmente, somos levados a completar o verso do “poetinha”
com verbos que eu não gosto de conjugar, como: odiar, invejar, reclamar,
esbravejar, lamentar e outros cujo significado não é nada bom.
Para terminar, podemos lembrar do pagode do Zeca, que
alegremente anuncia:
E deixa a vida me levar
(vida leva eu!)
Deixa a vida me levar (vida leva eu!)
Deixa a vida me levar (vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu
Deixa a vida me levar (vida leva eu!)
Deixa a vida me levar (vida leva eu!)
Sou feliz e agradeço
Por tudo que Deus me deu
Edison Borba
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