Mãe, gênero feminino,
cromossomialmente representada por XX. Um
par de alossomos, que garante a vida da espécie humana. O alossomo y, cedido pelo pai, gênero masculino, apenas
determina o sexo. A vida depende da presença do X, até em dose simples, como na
fórmula X0 ou repetido como em XXX. O dia das mães é o dia da vida!
Após a fecundação, o
organismo feminino oferece o ambiente adequado para o desenvolvimento do
embrião e feto. O útero é um órgão perfeito para o desenvolvimento humano,
porém dependemos da nossa mãe, para recebermos ar e alimentação. O dia das mães é o dia da vida!
Após nascermos, dependemos
do leite materno, e assim por um longo período, a mãe, mulher ou fêmea, garante
a vida e a sobrevivência. O dia das mães é o dia da vida!
O dia das mães não é
apenas um dia entre os 365 do ano, ele existe para que possamos refletir a
importância dessa criatura, que independentemente de qualquer questão merece
ser reverenciada. Uma palavra simples, mas, que pronunciada em qualquer idioma,
soa como um hino de louvor à vida.
Para o alemães é
mutter, na Grécia màna, em japonês é okaasan. Para os franceses é mère, em híndi
é maji, em urdu é ammee e para os galegos mamá. Para os africanos mama.
Os americanos e
ingleses usam mother e mummy. Os italianos, na hora da macarronada chamam pela
madre. Os russos morb e os albaneses mëmë. No da Noruega ela é chamada de mor,
para os polacos matika e na China ela é mutzm. Para os hebreus havha e na
Turquia anam.
Os holandeses chamam
pela moeder, os sérvios majka, os havaianos makuahine, os húngaros anva e os
habitantes da Indonésia pela induk.
Não importa em que idioma ou em que continente. Não
importa em que país estado ou cidade. Não
importa se a palavra mãe é pronunciada em um palácio ou num casebre. O seu
significado será sempre o mesmo. Sua força será sempre a mesma.
Mamãe, mainha ou
simplesmente, MÃE!
Obrigado pela vida!
Edison Borba
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