(por) Edison Borba
Mesmo com toda a parafernália
existente no mundo moderno, computadores e celulares entre tantos outros
objetos que fazem parte da nossa vida atual, nas salas de aula, a figura do
professor é indispensável.
As oficinas do saber precisam
da orientação do mestre, que irá reger a orquestra, interligando os sons, as
palavras, os textos e os conteúdos numa melodia infinitamente
harmoniosa que se chama aprendizagem.
A figura do “maestro” é
portanto, o elo entre os alunos e o tema a ser absorvido. A sua expressividade para manter o conteúdo
rítmico e a obra sinfônica ser assimilada por todos na suavidade do aprender, é
de máxima importância.
Cada aula exige uma preparação
específica. O tema pode ser até o mesmo, porém para cada plateia ou turma, o
ritmo terá que ser adaptado. Para alguns, será necessário um movimento mais
para o frenético enquanto para outros, o ritmo terá que ser suave. Cabe ao
maestro, perceber qual a melhor cadência para conduzir os seus grupos rumo ao
saber.
As atividades
pedagógicas exigem do regente, equilíbrio, sofisticação, metodologia,
criatividade, paciência e conhecimento para ninguém perder a sintonia e
desafinar. Todos os integrantes da orquestra devem caminhar harmoniosamente.
Para conseguir essa façanha, o
professor, busca metodologias diferenciadas mantendo seu grupo, ligado na sua
palavra.
Nada substitui a ação, o
fascínio e o carisma de um professor!
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