(por) Edison Borba
Dia
17 de julho marcou um encontro, entre duas escolas esportivas: Escola Suiça x
Escola Brasileira, ambas formadas por homens, que treinados por um “professor”
entram em campo com um único objetivo: ganhar, pois estão ganhando (dinheiro)
para executar tal tarefa.
Deste
jogo, podemos destacar algumas observações, que podem servir para o processo de
ensino aprendizagem
Quanto
à escola Suiça, pouco podemos informar, pois não se trata da nossa casa, isto
é, das nossa Pátria. Porém, quanto aos alunos e professores da escola
brasileira, podemos arriscar algumas observações.
>Jogar
futebol profissionalmente é uma forma de trabalhar, logo, como qualquer
trabalhador, operário ou doutor, o trabalho tem que ser encarado com
responsabilidade.
>Concentração,
seriedade, humildade e competência também são ingredientes que ajudam aos bons
profissionais.
>Importante
lembrar aos trabalhadores do futebol, que seleção não é família e nem casa da
sogra, mas sim um grupo operativo, que está reunido temporariamente para
conseguir um único objetivo, a Copa.
>Trabalho
de grupo tem que ter tarefas definidas e um líder não pode ser um ídolo.
>O
ambiente profissional, não pode ser confundido com espaço recreativo.
>Cada
jogo é uma tarefa a ser cumprida da melhor forma possível. >Jogadores profissionais
são pagos (e muito bem pagos) para trabalhar, estudando e levando a sério cada
jogo, onde as tarefas devem ser convenientemente divididas.
>Os
bons profissionais, não tentam vencer através de manipulações, choro, lágrimas
e colocando a culpa em outros personagens.
>
Aprender é tarefa constante. Cada dia é um desafio a ser vencido. Cada jogo é
uma tarefa a ser levada à sério, com menos preocupação com o visual e mais
responsabilidade para com a Pátria a qual vocês estão representando.
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