PONTO DE VISTA (por) Edison Borba
Ontem, sábado (21/10) fiquei assustado ao ver uma jovem senhora, segurando a mão de um garotinho, provavelmente seu filho, atravessando à rua no sinal vermelho para o pedestre. A desagradável cena aconteceu no cruzamento entre rua Voluntários da Pátria e Real Grandeza. Como estávamos em calçadas opostas, pude presenciar (de frente) o rosto assustado do menininho. Confesso que tive vontade de zangar com a jovem senhora. Mas, po...r comodismo e não me envolver numa confusão de rua, calei-me!
Educação! Essa é a palavrinha mágica! A falta de educação da mãe e o seu reprovável ensinamento ao menino. Essa mulher deveria ser conduzida à uma escolinha de educação para o trânsito.
A maioria dos acidentes ocorre por “faltas” humanas. Falta de caráter, falta de amor, falta de ética, falta de respeito, falta de “medo” das leis brasileiras e principalmente falta de educação.
É lamentável, mas provavelmente aquele garotinho em futuro bem próximo estará com sua carteira de motorista em mãos reproduzindo a triste atitude de sua mãe.
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Ontem, sábado (21/10) fiquei assustado ao ver uma jovem senhora, segurando a mão de um garotinho, provavelmente seu filho, atravessando à rua no sinal vermelho para o pedestre. A desagradável cena aconteceu no cruzamento entre rua Voluntários da Pátria e Real Grandeza. Como estávamos em calçadas opostas, pude presenciar (de frente) o rosto assustado do menininho. Confesso que tive vontade de zangar com a jovem senhora. Mas, po...r comodismo e não me envolver numa confusão de rua, calei-me!
Educação! Essa é a palavrinha mágica! A falta de educação da mãe e o seu reprovável ensinamento ao menino. Essa mulher deveria ser conduzida à uma escolinha de educação para o trânsito.
A maioria dos acidentes ocorre por “faltas” humanas. Falta de caráter, falta de amor, falta de ética, falta de respeito, falta de “medo” das leis brasileiras e principalmente falta de educação.
É lamentável, mas provavelmente aquele garotinho em futuro bem próximo estará com sua carteira de motorista em mãos reproduzindo a triste atitude de sua mãe.
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