sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

QUEM SABE FAZ A HORA!

(por) EDISON BORBA
Finalmente chegou o ano de 2018, e o povo brasileiro deverá escolher seu novo presidente, aquele ou aquela que irá comandar este país por alguns anos. Faz tempo que nós brasileiros sofremos com observações ruins sobre as nossas escolhas, no campo da política. Dizem que nós não sabemos escolher, não sabemos votar e temos memória curta, além de não termos nenhuma preocupação em acompanhar as atividades dos que ajudamos a chegar ao poder....
Há anos, prefeitos de cidades pequenas, cidades pobres, cidades carentes, eles, filhos da própria cidade, após chegarem à prefeitura, saqueiam, roubam, desviam verba de seu próprio povo, ajudados pelo grupo de prefeitos, tiram até merenda escolar, levando fome às suas crianças.
Sabemos que toda regra tem exceção, mas neste caso as exceções são poucas. Este fato se repete quando analisamos os governadores, deputados estaduais, senadores e deputados federais. Quanto aos nossos presidentes, infelizmente existem poucas boas lembranças. Há anos o Brasil sofre com os desmandos, com a corrupção que além das câmaras, gabinetes e palácios, também chegou aos empresários dos mais diversos setores.
O Brasil possui dezenas de partidos políticos, que pouco servem ao país. A preocupação maior entre eles é pela ocupação de cargos. E esta luta pessoal vem transformando as pastas ministeriais numa grande dança das cadeiras.
Desta forma, o Brasil vem sobrevivendo aos mais terríveis desastres ecológicos, geográficos, sociais, alimentares e educacionais entre outros “acidentes” provocados pelos senhores e senhoras que fazem parte do poder democrático do País.
Mas, dizem que Deus é brasileiro, e somente por este motivo é que apesar de tantos desmandos, roubos, falcatruas, corrupção e falta de ética, o País continua forte e respeitado como Nação.
Chegou 2018, e a luta pelo poder já começou. A população já está se dividindo, apoiando seus candidatos. O que me causa preocupação é a falta de renovação. Os rostos são praticamente os mesmos de muitos anos, ou então são filhos e netos de antigos políticos.
Assim, os dias estão escorregando, caindo do calendário e a cada hora estamos mais perto do grande dia.
E agora José? Quem escolher? O que fazer para mudar o quadro, o triste quadro da democracia brasileira?
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