(por) Edison Borba
A
discriminação racial no Brasil é uma ferida que não cicatriza, há sempre alguém
para fazer sangrar e manter a chaga aberta. Muito já avançamos, espaços
foram abertos e respeito conquistado, porém ainda há muito o que fazer. A
luta é árdua, contínua e diária e tem que acontecer em diversos campos de batalha
principalmente nas escolas, que devem ser locais democráticos, onde o saber
deve prevalecer. Jamais podemos aceitar uma PEDAGOGIA discriminatória em nenhum
sentido, seja racial, religioso, sexual ou de qualquer outra forma. Inclusão
acolhedora, com amor, receptiva e capaz de abraçar sem deixar fora da “roda”
nenhuma criança e jovem. Todos os profissionais da EDUCAÇÃO precisam ser
capazes de lutar contra qualquer demonstração de preconceito!
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