Durante a campanha eleitoral, a
educação aparece na agenda dos políticos como prioridade, porém após as
eleições esta folha é arrancada da agenda e jogada no lixo. Portanto, tudo
ficará na mesma e as desigualdades sociais continuarão acentuadas. No nosso país
as diferentes formas financeiras de educação: Escola de rico x Escola de pobre,
permanecerão. Geralmente as unidades de ensino particular, aparentemente
continuarão a ser consideradas melhores, quando comparadas com as de ensino
público. Sem dúvida, não há PEDAGOGO que possa fazer com que o poder aquisitivo
NÃO faça diferença na organização
curricular e, continuem evidenciando os divergentes padrões de vida, que
deveriam conviver (pelo menos) com igualdade educacional.
Edison Borba
Adorei :D
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