quarta-feira, 1 de novembro de 2017

LEMBRANÇAS BIOQUÍMICAS

(por) Edison Borba
Nossos pais, avós, bisavós, tataravós, isto é, os nossos antepassados, legaram para nós as informações bioquímicas, escritas sob a forma de código nas moléculas de DNA.
Levando-se em conta que os genes (formados por DNA) passam de geração em geração, podemos imaginar e até sonhar, que provavelmente em nosso organismo exista uma porção bioquímica que existiu no organismo de algum antepassado.
Portanto, dando asas à imaginação, podemos sonhar que de “alguma” forma “alguma” molécula bioquímica, que conviveu no organismo do nosso bisavô ou da nossa tataravó esteja em nosso organismo.
Essa é uma reflexão interessante e fascinante quando “comemoramos” o dia de finados. Permite-nos um mergulho na bioquímica, e talvez, até seja uma forma prática para mantermos vivos, aqueles que amávamos e, que faleceram deixando em nosso organismo uma centelha da química da vida.

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