(por) Edison Borba
Nos últimos meses, a televisão tem apresentado a luta do bem contra o mal ou dos bons contra os maus. De um lado trabalhadores e suas famílias e do outro os traficantes e milicianos vivendo uma relação antagônica e ocupando o mesmo espaço. Entre os protagonistas dessa relação, as balas perdidas fazem vítimas, provocando uma onda popular que pede justiça. Enquanto as autoridades não conseguem cumprir o papel que lhes cabe, que é a defesa do povo, aumenta o ódio, a raiva, a dor e a descrença. E a cada dia que passa, o país vai formando uma legião de cidadãos assustados, amedrontados, traumatizados e principalmente sem acreditar que um dia tudo vai melhorar. Que pena do meu povo! Que pena de mim!
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