(por) Edison Borba
Os ídolos formam-se
naturalmente. São pessoas comuns, mas que em função de alguma habilidade e
realizações, constroem algo inexplicável à sua volta, se transformando em um
ídolo. Assim foi com Ayrton Senna, Luther King entre outros. Homens e mulheres
adorados por pessoas, que ultrapassam os limites do mundo. Porém, esses seres
aclamados, correm graves riscos, quanto à sua vida particular. Por serem
“ídolos” passam a ser seguidos e até imitados, portanto precisam cuidar para
que suas ações não ultrapassem certos limites toleráveis pela sociedade, para
que a sua imagem não se quebre. Se quebrar ou apenas rachar tudo irá se
transformar, e o que era admirado passará a ser repudiado. Não adianta tentar
colar os cacos, nunca será como antes: “se quebrou, maculou e decepcionou,
logo, acabou. Infelizmente, existem os que conquistaram essa honraria, e não estavam preparados para tal e, após
alguns momentos de reinado começam a revelar sua verdadeira face. É triste
acompanharmos a decadência de um ídolo. É deprimente acompanharmos a decepção
dos seus seguidores e a tristeza que toma conta de todos os que ajudaram a
construir o pedestal. Porém, ídolos verdadeiros costumam se manter firmes em
seu pedestal enquanto os falsos em pouco tempo revelam sua verdadeira face.
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