(por) Edison Borba
A humanidade, em alguns momentos, sempre procurou executar atividades que pudessem intervir em seus pensamentos. Divertimentos perigosos, barulhentos e realizados em lugares preferencialmente escuros. Quando mergulhados nestes locais, o cérebro por alguns momentos não tem espaço para pensar em problemas. No atual século, esse tipo de atividade tem aumentando consideravelmente, principalmente entre os jovens, que sempre buscaram esse tipo de diversões. As multidões que se aglomeram nos bailes, onde o som muito alto, o excesso de pessoas apertadas em espaços pequenos, a pouca luz ou a diversidade de luzes coloridas, e a dança que provoca nos corpos uma imensa produção hormonal, que muitas vezes ainda é acelerada pelo consumo de álcool e algumas vezes de outras substâncias, tem colocado os nossos jovens em constante perigo. Essa situação independe de dinheiro e de classe social. É uma epidemia que já se espalhou desde as comunidades ditas carentes até os pátios das mais importantes universidades. Esse movimento não é novo, porém as novidades do atual século tem colocado em maior risco os nossos descendentes. A comunicação mais acelerada que permite contatos efêmeros, tem colaborado para o sexo sem regras, o aumento das DSTS, abortos, vícios, gravidez precoce, infelicidade, depressão e até a morte. Nós adultos temos que agir rápido. Educação, religião, reconstrução familiar são caminhos que ainda estão à nossa disposição, caso contrário, temos muito pouco a esperar da nossa espécie
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