Estamos vivendo um momento social, onde diariamente ouvimos falar em bilhões, milhões, gastos, roubos, desvios e principalmente “corrupção financeira”. Acredito, que muitos eleitores não conseguem entender tamanha complexidade que existe na linguagem dos economistas e jornalistas. Creio que é urgente começarmos a tratar com mais seriedade a EDUCAÇÃO FINANCEIRA, nos lares e nas escolas.
Como os filhos são educados tendo como referência o salário de seus pais? Que geração está sendo formada, numa Nação que estimula o consumismo? Satisfazer “vontades” familiares: até onde essa atitude pode interferir na formação de um cidadão? Quanto custa para uma família a compra de uma mochila de marca? Quanto custa manter um lar? Luz, gás, água, IPTU entre outras contas? Qual o valor de uma escola, além do conteúdo passado pelos professores? Essas e muitas outras questões precisam ser analisadas para que tenhamos uma geração consciente de seus direitos e obrigações, e possam saber LUTAR, por melhorias da vida dos trabalhadores.
A Educação financeira precisa ser colocada em prática imediatamente. Adultos precisam ensinar através de exemplos, para as crianças e jovens a importância do SER antes do TER.
As famílias e escolas deveriam começar analisar:
O que devo e o que não devo comprar? A diferença entre gastar e comprar. Pesquisar antes de comprar. O necessário e o supérfluo. O uso consciente. Como usar cartão de crédito, cheque especial e empréstimos.
Gastar com responsabilidade. Economizar para não faltar. Estabelecer metas, focar sonhos, guardar para realizar.
Mesada e salário: quando começar a dar, o que foi contratado entre pais e filhos tem relação entre salário dos pais e seus patrões?
Creio que uma Nação com cidadãos mais conscientes em relação ao “financeiro” possa gerar uma cultura de novos ELEITORES, com a consciência de quem escolher para ocupar os cargos públicos.
Todas essas questões precisam estar no nosso cotidiano, como os antigos COFRINHOS que fizeram parte da vida de muitas famílias.
Como os filhos são educados tendo como referência o salário de seus pais? Que geração está sendo formada, numa Nação que estimula o consumismo? Satisfazer “vontades” familiares: até onde essa atitude pode interferir na formação de um cidadão? Quanto custa para uma família a compra de uma mochila de marca? Quanto custa manter um lar? Luz, gás, água, IPTU entre outras contas? Qual o valor de uma escola, além do conteúdo passado pelos professores? Essas e muitas outras questões precisam ser analisadas para que tenhamos uma geração consciente de seus direitos e obrigações, e possam saber LUTAR, por melhorias da vida dos trabalhadores.
A Educação financeira precisa ser colocada em prática imediatamente. Adultos precisam ensinar através de exemplos, para as crianças e jovens a importância do SER antes do TER.
As famílias e escolas deveriam começar analisar:
O que devo e o que não devo comprar? A diferença entre gastar e comprar. Pesquisar antes de comprar. O necessário e o supérfluo. O uso consciente. Como usar cartão de crédito, cheque especial e empréstimos.
Gastar com responsabilidade. Economizar para não faltar. Estabelecer metas, focar sonhos, guardar para realizar.
Mesada e salário: quando começar a dar, o que foi contratado entre pais e filhos tem relação entre salário dos pais e seus patrões?
Creio que uma Nação com cidadãos mais conscientes em relação ao “financeiro” possa gerar uma cultura de novos ELEITORES, com a consciência de quem escolher para ocupar os cargos públicos.
Todas essas questões precisam estar no nosso cotidiano, como os antigos COFRINHOS que fizeram parte da vida de muitas famílias.
Edison Borba
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