Não sou psicólogo, nem psiquiatra e muito menos neurologista. Sou apenas um cidadão brasileiro, trabalhador e bastante observador. Constantemente, adoto uma postura reflexiva e (dentro das minhas possibilidades) analiso o que acontece no meu País. Deixando de lado questões políticas e partidárias, e dirigindo meu olhar sobre o comportamento de muitas autoridades brasileiras (políticos, juízes, empresários, entre outros) percebo que na maioria deles há um sério desvio de comportamento. Não se trata apenas de roubar ou de apresentar atitudes corruptas, mas o COMO roubam e COMO se mostram corruptos. Se focarmos o caso Cabral, seus depoimentos, sua postura, seu olhar sobre a população, fica claro que existe algo de diferente nele. E assim, podemos ir abrindo o leque de observações e o que nos assusta é estarmos sendo governados (desde às prefeituras até os altos cargos palacianos) por indivíduos (homens e mulheres) com alto grau de desequilíbrio mental. Não sei se podemos classificá-los como sociopatas, psicopatas, esquizofrênicos, obsessivos, psicóticos, portadores de transtornos disruptivos e parafílicos entre outros desequilíbrios que talvez nem Freud conseguisse diagnosticar.
Não sei se estou sendo exagerado. Porém, peço aos profissionais da área comportamental que me ajudem a pensar. Estamos presenciando atos de mentes doentes e que empossadas pelo poder tornam-se altamente perigosas. O que podemos fazer?
Não sei se estou sendo exagerado. Porém, peço aos profissionais da área comportamental que me ajudem a pensar. Estamos presenciando atos de mentes doentes e que empossadas pelo poder tornam-se altamente perigosas. O que podemos fazer?
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