Não quero procurar inocentes e nem apontar culpados, apenas chorar por mais um DIA DE CÃO, vivido pelos brasileiros. Bombas, lágrimas, sangue, fogo, trabalhadores, policiais, aproveitadores (em todos os sentidos), gás, pimenta, sangue, choro, gritos, violência, desrespeito (em todos os sentidos) o caos.
Neste dia sangrento, não pude deixar de lembrar Geraldo Vandré e o hino "PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES".
"Há soldados armados, Amados ou não, Quase todos perdidos, De armas na mão"
"Pelas ruas marchando, Indecisos cordões"
"Nas escolas, nas ruas, Campos, construções, Somos todos soldados, Armados ou não"
"As flores no chão, A certeza na frente, A história na mão"
Neste dia sangrento, não pude deixar de lembrar Geraldo Vandré e o hino "PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES".
"Há soldados armados, Amados ou não, Quase todos perdidos, De armas na mão"
"Pelas ruas marchando, Indecisos cordões"
"Nas escolas, nas ruas, Campos, construções, Somos todos soldados, Armados ou não"
"As flores no chão, A certeza na frente, A história na mão"
Nós brasileiros, continuamos estudando uma antiga lição: como deve ser um DEMOCRACIA verdadeira. Estamos alguns anos tentando fazer a hora, estamos buscando uma saída e não deixando acontecer o pior para o Brasil.
Sabemos que esperar não é saber e de braços dados continuamos a caminhar contra a corrupção e os desmandos deste nosso País.
Edison Borba
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