sábado, 21 de dezembro de 2013

PENSANDO FUTEBOL

          Com a aproximação da Copa do Mundo de Futebol, que será realizada no Brasil, muitos estão deixando de lado a timidez e emitindo suas opiniões sobre o nobre esporte “bretão”. São pedaços de pensamentos, que lidos fora do contexto em que foram emitidos, nos permite divagar sobre o assunto, com toda a liberdade.

>”Meu desejo foi reprimido desde cedo porque meu pai dizia  que não tinha tempo para hobbies como o futebol”.

Abbas Kiarostami (Teerã, Irã).

 

>”Até 2020, aproximadamente 3 bilhões de pessoas serão acrescentadas à comunidades da internet. E imagine quantas dessas pessoas são fãs de esportes! Sem dúvida, o engajamento no Twitter e no Facebook durante a Copa de 2014 não terá precedentes”.

Arianna Huffington (Atenas, Grécia).

 

>”É ainda mais empolgante para o torcedor quando um jogador tem um apelido. Faz-nos lembrar Pelé. Um apelido é um nome de guerra, algo que transforma você de civil em super-herói. No caso de Hulk, literalmente”.

Alex Bellos (Oxford, Inglaterra).

 

>”Na final do Mundial de Clubes de 1992 – São Paulo 2 x 1 Barcelona -, lembro-me do golaço de falta do Raí, por cima da barreira. A derrota foi uma decepção para mim, mas desfrutei da partida, que foi disputada em alto nível pelas equipes. Foi um jogo magnífico”.

Ferrah Adriá (Barcelona, Espanha)

 

>”Além do mais, a grande barbada em qualquer Copa é a de que a Inglaterra vai ser desclassificada em algum momento. Essa é a razão de nós assistirmos seus jogos – encher a cara no pub e dar risada da cara deles quando chega a hora de irem embora com o rabo entre as pernas”.      Paul Thomson ( Glasgow, Escócia)

 

>”Por ter se tornado um país apenas em julho de 2011, o Sudão do Sul nunca disputou uma competição oficial e realizou apenas quatro jogos (ocupa 205ª posição no ranking da Fifa, entre 207 nações), mas deseja disputar as Eliminatórias para a Copa de 2018”.                     Raul Touzon (Santiago, Cuba)

 

>”As Copas da minha vida são as de 1978 e 1986, em que fomos campeões. Em 1978, a partida contra o Brasil – a Batalha do Rosário – foi especialmente tensa, mas éramos muito melhores”.                   Ricardo Darín ( Buenos Aires, Argentina)

 

>”Eu fiz o Brasil chorar” – Paolo Rossi (Prato, Itália)

 

Todos esses comentários foram feitos dentro de um contexto, porém, lidos separadamente permite ao leitor mergulhar no mundo da fantasia e tentar imaginar o sentimento contido nele. Para os mais exigentes informo que a fonte do qual coletamos as frases é: Abril NA COPA (Edição Especial) – 2013

Edison Borba

 

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