(por) Edison Borba
Em 2015, em meu livro ALMA FEMININA, questionamos onde havia sido "jogado" o corpo de Emília Samudio, assassinada através de uma complexa trama envolvendo diversas pessoas (homens e mulheres) sendo que entre eles, o personagem mais importante da trama era o jogador de futebol, Bruno, o goleiro. Emília deixou um filho e o coração de sua mãe sofrido pela perda e por não ter tido o direito de enterrar o corpo de sua filha. Até agora os ou, o assassino, não revelaram onde o corpo da infeliz mulher foi abandonado.
Em 2015, em meu livro ALMA FEMININA, questionamos onde havia sido "jogado" o corpo de Emília Samudio, assassinada através de uma complexa trama envolvendo diversas pessoas (homens e mulheres) sendo que entre eles, o personagem mais importante da trama era o jogador de futebol, Bruno, o goleiro. Emília deixou um filho e o coração de sua mãe sofrido pela perda e por não ter tido o direito de enterrar o corpo de sua filha. Até agora os ou, o assassino, não revelaram onde o corpo da infeliz mulher foi abandonado.
Hoje, ano de 2019. o goleiro Bruno, está prestes a ganhar a liberdade e voltar a exercer a sua profissão de goleiro. Creio que, assim como eu, a sociedade de bem, está em estado de choque com mais essa "farsa" da nossa justiça. Matar parece valer a pena no Brasil! O matador, apesar do crime, continua com a sua "fama" inabalável. Apesar de toda a crueldade e frieza exibida, em nenhum momento o galã fatal, ficou sozinho. Várias amantes se mantiveram ao seu redor. A fama nunca o abandonou e agora, ele voltará aos campos de futebol, não importa o tamanho do time, ele voltará a ocupar o seu papel de ídolo, e por incrível que pareça, haverá público para aplaudir o seu retorno e até quem sabe outras modelos estarão prontas para desfilar na sua cruel passarela.
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