Avisar,
proclamar, informar, anunciar, 15 de novembro de 1889, esses verbos foram
conjugados para tristeza da Família
Real. D. Pedro II e toda a sua corte saiu do Brasil, terra em que nasceu e que
provavelmente amava.
Depois que
Deodoro, mandou para Portugal, os familiares e também o imperador, a felicidade
se implantou no Brasil. Afinal de contas, o nascimento de uma nova república no
panorama mundial, significava que o povo poderia ascender ao poder.
E cá estamos em
2013, comemorando a chegada da república, e com ela a fartura que passou a
existir na mesa do povo trabalhador. Leite e mel jorrando das torneiras e nos
campos verdejantes, tudo que se planta germina. Após o plantio, o que se colhe é distribuído para o povo em partes iguais. Não existem reis nem
rainhas, os palácios agora são museus, os representantes do povo, eleitos por
voto direto, nas teclas das urnas eletrônicas moram em casas populares. Seus
filhos frequentam escolas públicas e felizes cantam em direção aos seus
professores, ostentando lindos uniformes. Eles sabem que serão bem tratados e
receberão um excelente ensino e merenda deliciosa. É o povo convivendo com o
poder como uma só família. Igualdade e fraternidade nós republicanos, adotamos
como “bandeira” social
Diferentemente
do que poderia acontecer com os doentes, caso a família real ainda estivesse no
poder, os hospitais são modernos, não faltam leitos e, os brasileiros são atendidos da melhor forma
possível. Nossos governantes dão o exemplo, cuidando da saúde de seus
familiares e da sua própria, nos excelentes hospitais de toda a rede pública.
Felizmente
expulsamos o tal de D. Pedro e nos livramos da realeza e graças à troca do
império pela república não existe analfabetismo no Brasil. Todas as cidades
possuem saneamento básico, e o sucesso do projeto “fome zero”, permite que
nenhuma família em todo o território nacional seja humilhada pela falta de
comida.
Com a mudança
do império para a república, a ética passou a ser a atitude de todos os
políticos. Não existe desvio de dinheiro, nenhum “real” sai do país e nosso
ouro não vai mais para a Europa. Tudo que se produz, é revertido para o bem da
pátria.
A terra do
“mulato inzoneiro” e de “merencória luz da lua” onde as “moreninhas sestrosas”
cantam e dançam de felicidade é marcada pela justiça igual para todos. Não há
privilégios nesse “Brasil lindo e trigueiro”. A Terra das “fontes murmurantes”
se ufana no dia 15 de novembro. Temos uma república democrática, temos saúde e
educação de primeiro mundo. A felicidade está em todos os lares. Nossa política
é uma das mais honestas do planeta e reina a ordem e a paz em todas as
comunidades.
O meu Brasil
brasileiro, terra de samba e pandeiro, não existe discriminação, não falta
emprego e na mesa sempre existe o pão.
Felizmente
expulsamos a família real portuguesa das nossas terras.
Imaginem se D.
Pedro II, continuasse morando aqui e nós vivêssemos num Império.
Não quero nem
pensar!
Edison Borba
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