Em seu
útero fomos gerados
Em seu
peito alimentados
Em seu colo aconchegados
Por suas mãos caminhamos
Sua voz nos guiou e seu carinho nos
confortou
Mulher fortaleza. Matriarca por
condição
Mãe por vocação. Nas noites escuras
nos protegeu
Nas dificuldades nos acolheu
Mães deveriam ser imortais O que
fazer ao perdê-las?
Em que colo chorar? É dor que dói
demais
É perder o rumo o caminho. Mãe,
estamos sozinhos
Precisamos do teu abraço. Precisamos
do teu afago
Precisamos de você!
Adeus mamãe! Doce “Dona” Hilda, vá
ao encontro do seu amado Wilson,
ficaremos aqui procurando na imensidão do universo encontra-la na
estrela mais brilhante.
Seus filhos Elamir e Elazir.
Rio de Janeiro, 11 de janeiro de
2019.
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