(por) Edison Borba
A
individualidade genética dos seres vivos, faz com que tenhamos que “(RE)pensar”
o ato de se adotar um animal. Quando trazemos para o nosso LAR, um gatinho,
cachorro ou outro animal, que chamamos de estimação, precisamos colocar na mesa
o que significa ter “ESTIMAÇÃO”, para com um ser único, geneticamente ÚNICO. Além
do aspecto afetivo que o animal exigirá de quem o adota, existe também a disponibilidade
financeira, para: veterinário, rações, vacinas, higiene, local apropriado para
o bichinho dormir e brincar.
Voltando à
questão ESTIMAÇÃO, precisamos reconhecer que esta relação tem ser uma via de
mão dupla, isto é, receber e dar amor na mesma proporção. Entender que as
regras humanas não servem para os animais. Eles não sabem o valor do tapete e
nem do sofá. Quanto ao dar e receber AMOR, eles estão sempre dispostos a dar,
quanto a nós HUMANOS, nem sempre estamos disponíveis para receber. Logo, ter atitudes
de rejeição quando o bichinho pula no colo dando o seu amor, é violência
psicológica.
Adotar
tem que ser uma ato de AMOR, sujeito a todas as condições que temos quando
adotamos uma CRIANÇA. Será que estamos preparados para cancelar uma viagem, um
passeio, abrir mão do belo tapete, não ficar zangado com as marcas deixadas
pelo chão da casa e com os pelos que encontraremos em nossa roupa?
Pense bem!
Reflita! Reflita mais e mais e depois repense se você tem condições financeiras
e principalmente AFETIVA para adotar um animalzinho!
Nenhum comentário:
Postar um comentário