A
individualidade genética dos seres vivos, faz com que tenhamos que
“(RE)pensar” o ato de se adotar um animal. Quando trazemos para o
nosso LAR, um gatinho, cachorro ou outro animal, que chamamos de
estimação, precisamos colocar na mesa o que significa ter
“ESTIMAÇÃO”, para com um ser único, geneticamente ÚNICO. Além
do aspecto afetivo que o animal exigirá de quem o adota, existe
também a disponibilidade financeira, para: veterinário, rações,
vacinas, higiene, local apropriado para o bichinho dormir e brincar.
Voltando
à questão ESTIMAÇÃO, precisamos reconhecer que esta relação tem
ser uma via de mão dupla, isto é, receber e dar amor na mesma
proporção. Entender que as regras humanas não servem para os
animais. Eles não sabem o valor do tapete e nem do sofá. Quanto ao
dar e receber AMOR, eles (os animais) estão sempre dispostos a dar, quanto a nós
HUMANOS, nem sempre estamos disponíveis para receber. Logo, ter
atitudes de rejeição quando o bichinho pula no colo dando o seu
amor, é violência psicológica.
Adotar
tem que ser uma ato de AMOR, sujeito a todas as condições que o amor exige. Será que estamos preparados para
cancelar uma viagem, um passeio, abrir mão do belo tapete, não
ficar zangado com as marcas deixadas pelo chão da casa e com os
pelos que encontraremos em nossa roupa?
Pense
bem! Reflita! Reflita mais e mais e depois repense se você tem
condições financeiras e principalmente AFETIVA para adotar um
animalzinho!
Caso contrário, compre um ursinho de pelúcia e divirta-se!
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