(por)
Edison Borba
Quem você levaria para uma
ilha deserta? Você já participou deste tipo de pergunta? Mesmo parecendo ser
uma indagação boba, ela pode significar algo de sério, caso tenhamos que, um
dia, realmente fazer esta escolha. Porém, existe uma outra questão, mais
complexa do que essa, trata-se de uma decisão que se transformou em título de
um filme: “A Escolha de Sofia”, que nos conta a história de uma mulher que é
obrigada a escolher entre as suas duas filhas, qual delas irá viver e, qual irá
morrer. Impossível imaginarmos um dia termos que fazer esse tipo de escolha.
Porém, diariamente somos obrigados a fazer opções, sejam elas pequenas ou
grandes. Algumas, que em nada irá alterar o curso da nossa história, e outras que
farão com que a nossa vida mude radicalmente de rumo, como:
Aceitar um convite de
trabalho em outro estado ou outro país, não podendo levar à família.
Separação afetiva. Ficar e
tentar consertar a relação ou partir e buscar novas parcerias.
Doar ou não doar um órgão
para um amigo ou parente que necessita de um transplante.
Diante dessas escolhas,
será importante que tenhamos mais do que equilíbrio e até frieza, para
decidirmos o que fazer. Será necessário uma grande dose de fé, para que
qualquer que seja o resultado final, após à nossa opção, não tenhamos que
sofrer pensando que fizemos o caminho errado.
A capacidade de acreditar
em Deus e, que ELE é o mentor das nossas escolhas, é que fará com que, qualquer
que seja a estrada escolhida, não haverá arrependimentos, porque não
caminharemos sozinhos, o Senhor Deus estará sempre ao nosso lado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário