Com o início de mais um ano letivo, algumas questões devem ser lembradas como: "meus alunos são unidades diferentes".
Quando
um professor chega a uma sala de aula, com seu planejamento para
atender a uma turma, algumas situações estão previamente
previstas, como: quantidade de estudantes, se a turma é mista ou
não, a faixa etária e a série. Estes
pequenos indícios, são apenas alguns elementos que o profissional
da educação obedece ao organizar as atividades aula. Porém,
há muito mais a ser levado em conta! Cada aluno é um indivíduo com
peculiaridades genéticas que o faz ser uma unidade..
Como
fazer para trabalhar com seres humanos absolutamente diferentes,
reunidos num espaço chamado sala de aula?
Bom
senso, paciência, informação, flexibilidade e amor. As salas de
aula são laboratórios experimentais, nos quais o professor testará
a sua capacidade de lidar com seres humanos e faze-los se sentir
atendidos em suas características personalizadas. Os
alunos esperam não só um conteúdo disciplinar de qualidade, mas e
principalmente, uma relação de respeito, carinho e amor, na qual
ele se sinta único.
Antes
que algumas vozes se levantem para falar dos problemas, quero
apenas informar, que independentemente das questões sociais e
governamentais, dos baixos salários, das escolas depredadas, da falta de material didático adequado, do excesso de alunos em cada sala e da ausência da maioria das famílias a essência do magistério é, e será sempre:
“atender as diferenças e diversidades, vendo cada aluno como
unidade humana, rica em predisposições que precisam ser
estimuladas”.
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